Parindo um novo Frauzio

Já definida a capa do novo livro do Frauzio.
Deverá ser lançado no início de agosto próximo.

Em geral, deixo para fazer a capa depois da HQ pronta.
Como fiquei entusiasmado com o miolo da história, decidi fazer a capa bem antes.

Mas ainda não estou satisfeito com a tarja no topo da capa...
Pretendo mantê-la em todos os próximos livros do Frauzio.
Mas ainda não achei a forma esteticamente mais adequada...

Agora acho que está bem melhor. Inclusive tendo mudado a cor da cortina...

Ilustrações originais para o Coprólitos

O projeto Coprólitos está no Catarse e, para ganhar tempo, já estou produzindo as bonificações.
Fazem parte da lista de presentes aos apoiadores, ilustrações originais no tamanho 14 x 21 cm.

As duas primeiras já estão prontas.

Ilustração nº 1

Ilustração nº 2

São também minha homenagem ao grande mestre Basil Woverton.

Link:
Projeto Coprólitos no Catarse

Exposição e bate-papo na GIBITECA DE SANTOS

Criando o convite!

Espero que vocês gostem tanto de meiquinhofe quanto eu...
Pois lá vai mais um!

No dia 27 de julho estarei abrindo a exposição do meu trabalho na GIBITECA MUNICIPAL DE SANTOS.
A exposição irá durar pelo menos 15 dias. No dia da abertura, estarei presente para um bate papo e sessão de autógrafos. Me ofereci a criar a arte para o material de divulgação.
Abaixo, o processo de criação deste material promocional... (Estas etapas farão parte da exposição na Gibiteca de Santos)

O endereço da Gibiteca:

Posto 5, Boqueirão, Santos, São Paulo

(em frente à Av. Conselheiro Nébias)

Complementando o "meiquinhofe"

Acabo de finalizar as cores da 1ª página da HQ para a MAD nº 59.

Colorida digitalmete.

Essa imagem complementa o "meiquinhofe" da postagem anterior. Veja...

COPRÓLITOS: A edição

Estou preparando uma publicação com o que "cometi" entre 1986 e 1992. É a nata da escatologia! (Se é que escatologia forma "nata")

O título do novo livro é "Coprólitos".

Um dos meus primeiros problemas é a capa... Estou em dúvida se faço uma arte mais "limpa" ou algo mais "sujo" e pesado...

Enquanto não decido a capa, já estou "resgatando" meus coprólitos. Estou na fase de digitalizar quase 100 páginas de minhas HQs com mais de 20 anos.

Preparação dos arquivos

Estou digitalizando todas as páginas e pensei se deveria fazer uma revisão apurada. Além de alguns erros de português, identifiquei problemas de construção das frases...
A princípio, pensei em refazer todos os balões. Mas decidi que só erros graves de português serão alterados. Prefiro preservar as HQs como foram publicadas. E, como os textos foram escritos à mão, farei as correções copiando letras de outras páginas. Sem o uso de fontes...

Abaixo, as HQs que já estão digitalizadas (na ordem em que foram produzidas):

LIBERÔ GERAL, 4 páginas (janeiro/1986)

JOÃO INQUILINO, 2 páginas (março/1986)

LAURO A LARVA (I), 5 páginas (março/1986)

ÊTA NÓIS #8, 1 página (abril/1986)

BUSCA SEM FIM, 3 páginas (maio/1986)

SAUDOSA VELHOTA, 4 páginas (maio/1986)

AS TARAS DE YARA (I), 1 página (junho/1986)

AS TARAS DE YARA (II), 4 páginas (julho/1986)

O MELHOR AMIGO DO HOMEM, 5 páginas (julho/1986)

ZÉ, O BEBÃO, 5 páginas (julho/1986)

QUE DIA É HOJE?, 2 páginas (agosto/1986)

------------Aos poucos, irei listando todas as HQs. Acompanhe.

Mais um "meiquinhofe"...

Trabalhando na nova HQ para a revista MAD (nº 59), decidi colocar um passo-a-passo mais detalhado.
Vale pela curiosididade...

Esqueleto/roteiro: além da posição de personagens e ações envolvidas,
no caso de HQs curtas, faço apenas apontamentos de texto.
A redação final será colocada na fase de editoração.

O primeiro esboço eu faço com lapiseira 0,5 e grafite HB.
São as marcações de estrutura, enquadramento e proporções. 

Faço, então, o esboço detalhado usando lapiseiras 0,7 ou 0,9 (ambas com grafite 2B).
Nessa etapa, uso o lápis muito mais como "ensaio" para as canetas
do que como um desenho esteticamente bem acabado.

Toda a página já esboçada e pronta para receber as tintas.
Deliberadamente, deixo partes sem terminar para permitir
improvisos na arte final.

Início da arte final: a primeira etapa é feita com caneta 0,7 ou 0,8.
Uso as canetas de nanquim descartáveis de forma abusiva:
com o peso da mão, procuro simular a técnica do pincel ou bico de pena.

Arte finalizada.
Só depois da HQ toda pronta é que "ataco" o computador
para colocar as cores e os balões de texto.

A página colorida digitalmente.

Modernidade [2]

Modernidade [1]

Meu Alfabeto

Edição de bolso traz releitura do meu alfabeto non sense

Inspirado por uma publicação underground do quadrinhista e ilustrador Basil Wolverton, publiquei, em abril de 1988, a revista "Ventosa". Abri a edição com uma espécie de HQ de 5 páginas intitulada "Meu Alfabeto". 

Capa da edição original (abril, 1988)

Um quarto de século depois, decidi fazer essa edição acrescentando as letras minúsculas.

Curiosidades

Curiosidade nº 1

Na 4ª página da HQ original, ao lado da textura feita com caneta nanquim 0,2, está registrado o número 2662.

Esse número se refere à quantidade exata de tracinhos que compõem a trama hachurada do fundo! Fui contando uma a uma enquanto as executava...

Curiosidade nº 2 

Como minha máquina imprimia 2 páginas por folha, foram necessárias 6 folhas de papel formato ofício (21,5 x 31,5 cm) para formar as 24 páginas da edição. Assim, depois de impressas, as folhas devem ser colocadas em ordem no processo que, em gráfica, chamamos de "intercalação". Nesse processo, tive ajuda (devidamente remunerada) de dois "funcionários" que, surpreendentemente, não erraram sequer uma única folha durante todo o trabalho. Esse "operários" eram André e Daniel, meus dois filhos mais velhos que, na época tinham tinham 4 e 2 anos de idade, respectivamente.

Nos tediosos e "politicamente corretos" dos dias atuais, isso seria motivo de processo...

Curiosidade nº 3

Abaixo, mostro o método que utilizei para "cometer" as letras dessa nova versão do "Meu Alfabeto".

O primeiro passo foi esboçar a letra que serviu de base.

A seguir, defini os elementos "humanos" que dariam forma à letra.

Melhorei os traços e suas sutilezas para servir melhor de guia para a arte final.

Por último, a finalização à tinta nanquim.

A impressão e acabamento dessa nova edição também foi feita inteiramente por mim. Mas na fascinante Multilith 1250...

Para quem quiser adquirir, a edição de bolso está à venda em minha loja virtual.

Ou nas principais lojas e livrarias de quadrinhos. Veja a lista completa ONDE COMPRAR. 

PRINTS em série - o início

MORSA LETAL é o primeiro mini poster de uma série

Esses "prints" (mini-posters) têm o formato de 23 x 32 cm, são impressos em offset (por mim) e serão com tiragens únicas e limitadas.

Os prints são numerados e autografados um a um.

Esse primeiro já está à venda: www.marcatti.com.br ou nos locais autorizados.